Quero te contar
da casa que fez em meu ouvido
Te dizer
que lindo
O efeito da tua voz a rodar
Em um repeat continuo
até meus labios tomar
O te amo ao vento
canta de tempo em tempo
Atras de meus olhos
Teus labios tão gostosos
desenham tua voz
Deseja teus olhos tão gigantes
Minha paixão constante
Evaporar
eu sou os meus olhos, os teus olhos e olhos do mundo.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
no começo achava ser utopia
um personagem que sabia
aproximei mais um olho
e vi que aquela anarquia
era a própria mentira
.
um personagem que sabia
aproximei mais um olho
e vi que aquela anarquia
era a própria mentira
.
Marcadores:
Anarquia,
enganar,
farça,
fingimento,
fingir,
humano,
mentira,
personagem,
ser,
ser ou não ser
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
amor maior
você que não pediu licença nem conhece
porta pra bater
e um vinho
ainda demora a me oferecer
eu não espero nada de vc
eu nao conheço seu rosto
e nem nome vc tem
ah voce que nao entende nada você me atingiu como um trem
e penetrou minha carne
como mais ninguém
nao vai chegar pela porta
nao sente a brisa na janela
nao conhece mato nem carrapato
você que nunca viu nada
ja sentiu a benção da cachoeira
a brisa da mantiqueira
e o amor de uma vida inteira
você que entende
muito mais que eu
você que só sente
força e paz me deu
você vem pra me colorir
e eu anceio te ver sorrir
porta pra bater
e um vinho
ainda demora a me oferecer
eu não espero nada de vc
eu nao conheço seu rosto
e nem nome vc tem
ah voce que nao entende nada você me atingiu como um trem
e penetrou minha carne
como mais ninguém
nao vai chegar pela porta
nao sente a brisa na janela
nao conhece mato nem carrapato
você que nunca viu nada
ja sentiu a benção da cachoeira
a brisa da mantiqueira
e o amor de uma vida inteira
você que entende
muito mais que eu
você que só sente
força e paz me deu
você vem pra me colorir
e eu anceio te ver sorrir
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
wild love
mergulhei em farinha
te deixei só
e cobrei tua ausencia
incoerencia exagerada
abotoada na garganta dilacerada
exagerada
queria mais
mais te queria
e na ausencia da tua energia
me faltava calor
senti frio da tua pele
engasguei uma batida
de carencia com morango,
possessao e apego
Te escarrei
insegurança, dor e desapego
te feri com aço quente
proferi desatinos ardentes
E quando agora fecho os olhos
sinto o macio de teus labios
meu corpo entre teus braços
teus olhos na minha iris
teu compasso no meu passo
teu cheiro na minha narina
tua falta na minha vida
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Metade do Q?
exponho o sumo
te conto dos bagaços
e embaraços
Me embalo
nesse pulpito
Pra te mostrar o regaço
que faço
sem embaraço
... e....
Me perco
Não em teus braços
Me perco em mim
pra observar meus passos
E você no meu encalço
Não nota
Que se eu sumo
só sobram bagaços
desse amor mal tratado
e mal mastigado
Assinar:
Postagens (Atom)